segunda-feira, 30 de setembro de 2013

[ FANFIC ] Menudamente... Cavaleiros de Athena?

Tia Myu na área! Se derrubar é pênalti, mas se o juiz for o Heber Roberto Lopes, ele não vai marcar (tô com ódio desse cara... Vontade de pedir pro MDM mandá-lo direto pro Sekishiki, eeeeenfim...
Segunda é dia de atualizar essa fanfic bizarra... Sobre os desenhos, eu tentei, tentei, tentei... Mas o máximo que saiu foi o Rubén com uma armadura de Dragão torta e o Angelo com um elmo de Andrômeda gigantesco, então eu desisti por hora... Continuarei tentando, mas não garanto nada... Enfim, vamos ao capítulo!



--> Capitulo XI: No Hay Reflexión

Enquanto isso, eu alguma estrada da França:
–SAORI-SAN! – despertou Seiya ofegante, depois de um cochilo de apenas 20 minutos na van do The Guardians.
–Você teve outro pesadelo? – perguntou Shiryu.
–Sim...
–Seiya acalme-se! Desde que saímos de Paris você não dormiu nada. Precisa descansar...
–Você fala como se fosse fácil, Shiryu! Por que isso tinha que acontecer agora? Cara... Nós enfrentamos os Éris, os guerreiros de Odin por duas vezes, Poseidon, Abel, Hades e até Lúcifer. Achei que o estoque de deuses encarnados já tinha acabado! Por que raios Afrodite tinha que aparecer agora e sequestrar Athena. POR QUÊ?!
–A única coisa que podemos fazer agora é rezar, Seiya. Afrodite pode ser uma deusa, mas não é tão poderosa... Você não sentiu o cosmo dela?
–Senti... Naquele momento, ele era só um pouco mais poderoso que o do Saga, quando ele estava possuído pelo mal.
–Então Seiya... Não se preocupe! Shina, Marin e June os ajudarão... Eles não irão sozinhos...
–Não me preocupo com Afrodite... Ela pode ser fraca... Mas tenho certeza que ela tem um exercito poderoso ao seu lado...
–Seiya... – interrompeu Shun. – Será que você poderia acreditar nas palavras de sua mestra? Você sabe melhor do que ninguém que a Marin não é de confiar em qualquer um... Se ela disse que eles são capazes, é porque realmente são...
–É Shun, você tem razão... Mas não sei se conseguirei dormir...
–Eu tenho uma solução para sua insônia, Seiya. – se intrometeu Hyoga, virando-se para o motorista e falando – Será que você pode parar na próxima lanchonete e trazer cinco sucos de maracujá para nós?
–Claro senhor. – respondeu o motorista sem tirar os olhos da estrada.
–Suco de maracujá, Hyoga? – riu Seiya – Até parece coisa da Seika.
–Pois foi ela quem me ensinou... Disse que quando você está muito agitado e sem sono, a única coisa que te acalma é um copo de suco de maracujá beeeeem doce.
Enquanto o The Guardians seguia em sua turnê pela Europa, na Ilha de Creta, Afrodite era informada por um soldado que os Cavaleiros de Athena tinham acabado de desembarcar de um navio:
–Ótimo! – sorriu a deusa, pegando seu espelho – Athena... A sua última esperança acaba de chegar. Mas será que eles conseguirão te salvar?
–Se eu fosse você, controlava suas palavras... Elas podem se voltar contra você!
–Ora sua...!
Afrodite havia ficado tão nervosa, que quase atirou seu espelho no chão. O ato só não foi concretizado, porque Bianca segurou a mão da deusa no ultimo segundo:
–Alteza! Não faça isso! Além de dar azar, Athena iria escapar.
–Aiii! Obrigada por impedir que cometesse tal loucura, Bianca.
Percebendo que a deusa se acalmou, a Cárite soltou sua mão e ajoelhou em reverência:
–Perdoe-me por ter maculado sua sagrada pele com minhas mãos impuras, mas não via outro jeito de impedir que a senhora cometesse um ato que traria arrependimento depois... Em forma de pedido de desculpas, peço que sua alteza permita que eu recepcione os nossos visitantes.
–Sim, Bianca. Recepcione e traga-os a minha presença, mas vivos! Minha intuição me diz que eles irão tentar alguma forma de negociação.
–Sim, Alteza. – respondeu a guerreira de cabelos violeta, saindo.
O Templo de Afrodite era muito belo, repleto de flores e estatuas de mármore da deusa por toda parte. Os Cavaleiros estranharam que nenhum soldado tentava impedi-los de avançar, até que, em frente a uma porta de madeira telhada e decorada com flores douradas, encontrava-se Bianca, aguardando-os:
–Parece que esse é nosso primeiro empecilho... – concluiu Sergio, assumindo posição de batalha.
–Saudações, Cavaleiros e Amazonas de Athena. – cumprimentou a Cárite em um tom de voz suavee, curvando o corpo brevemente em forma de saudação. – Sua alteza Afrodite deseja vê-los antes de qualquer coisa. Por favor, sigam-me e jurem que não tentarão nenhuma forma de ataque, caso contrário tenho ordens para executá-los...
Sem entender nada, eles seguem a jovem por um imenso corredor, até que, ao cruzar uma segunda porta, se depararam com um grande salão decorado com cortinas de seda rosa, muitos espelhos, colunas e flores por todos os lados. Ao fundo dele encontrava-se Afrodite sentada de forma desleixada em seu trono, que mais parecia um divã, usando um vestido de véus cor de rosa, segurando seu espelho na mão direita e rodeada pelos demais Cárites. Raymond a olhava fixamente. Agora, mais de perto, tinha plena certeza que a conhecia:
-Mas não pode ser ela... – pensou, enquanto via a Cárite que recepcionou a ele e seus companheiros ajoelhando aos pés da deusa – Essa garota está muito longe daqui e não pode ser Afrodite...
O pensamento do Mechanic Phoenix é interrompido pela voz de Bianca, que anuncia a chegada dos guerreiros a deusa do Amor:
–Alteza, eis aqui os Cavaleiros de Athena.
–Pois bem... Aproximem-se, cavaleiros... – falou a deusa suavemente, sem recompor sua postura. – Digam-me que ventos os trazem a meu Templo...
–Acho que é meio óbvio o que queremos aqui... – respondeu Shina
–Acalme-se Shina... – repreende-a Marin. – Afrodite, nós viemos aqui lhe ofertar um presente...
–Um presente? Uhuhuhahahaha... – riu, enquanto recompôs a postura – As coisas estão tomando o rumo que eu tinha previsto. Acredito que em troca, querem que eu liberte Athena, não é mesmo?
–Exatamente...
–Pois bem... Veremos se o tal presente vale a liberdade de Athena...
Kiki se aproxima de Afrodite e, ajoelhando em forma de reverencia, ergue-lhe o presente. Ele e Angelo também confeccionaram uma caixa do mesmo material das oferendas para guardá-los. Para embelezar mais ainda, amarraram com uma fita de cetim vermelha com detalhes dourados. Afrodite ordena a Narcisus que pegue a caixa e se certifique de que não tinha nenhuma ameaça. O Cárite analisou-a minuciosamente e, crente que não havia nada ameaçador, entregou-a para a deusa:
–Não há nada com o que se preocupar, Alteza... – falou-lhe o guerreiro – Pode abrir seu presente.
Afrodite abriu a caixa e soltou um leve gritinho:
–Adorei! Um trabalho muito bem feito, além de belo... Foi você que confeccionou isso, baixinho? – perguntou a deusa a Kiki.
–Sim. São simples acessórios para ressaltar a vossa beleza. – respondeu o pequeno lemuriano, tentando confundir a deusa com seu ego.
–Palavras proferidas da boca de uma criança sempre são sinceras – interrompeu Angelo. – Mas, mesmo não se fazendo necessário, eu quero afirmar as palavras de Kiki, princesa Afrodite.
–Ah, vocês dois são muito graciosos... Mas, infelizmente, isso não é o suficiente para que eu liberte Athena...
–COMO É? – revoltaram-se os Cavaleiros.
–Narcisus, devolva os rostos que eu ordenei que você roubasse... Inclusive o de Athena.
–Sim, Alteza.
O Cárite ergue o punho direito para o alto e eleva seu cosmo. De repente, diversas bolas de energia são lançadas ao céu e, ao atingirem o ponto mais alto, transformam-se em cometas que tomam direções diversas. Cerca de dois minutos depois, o guerreiro abaixou o punho, cessou o cosmo e voltou o olhar para a deusa do amor:
-Está feito.
–Muito obrigada, Narcisus... Descanse por hora... – após as ordens, Afrodite finalmente se dirigiu aos cavaleiros de Athena – Quanto ao resgate... Vocês terão que enfrentar meus Cárites nas dependências de meu Santuário. Quando o ultimo deles for derrotado, venham até meu templo e eu pensarei se devolverei Athena, Mechanic Saints.
Os Cárites se espalham pelo Santuário da deusa do Amor. Em seguida, as duplas já formadas fazem o mesmo e partem, em busca de seus oponentes. Kiki permaneceu no Templo, elogiando exaustivamente Afrodite, tentando fazê-la mudar de ideia. Foi então que ele percebeu que a primeira luta teve inicio. 



Nhaaa foi coisinha básica. O nome do capitulo mais uma vez não tem nada a ver... Acontece que, enquanto escrevia, fiquei cantando essa musica o.o

E olha o que fizeram lá no Grupo “Os Cavaleiros Enlouquecidos”... 
KKKKKKKKKKKKKK Créditos ao Robson Eduardo!! Eu não gosto da música “Não se Reprima” (Mas como não, tia Myu? Você não é fã incondicional de Menudo? Sim e é justamente por isso que odeio essa música, afinal, sempre surge um ser aleatório pra cantá-la – de forma errônea – quando descobre essa minha paixão de quase 20 anos)

Deixem comentário para a titia Myu continuar escrevendo =)

Dulces Besos de Chocolate s2


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