domingo, 24 de novembro de 2013

[ FANFIC ] Menudamente... Cavaleiros de Athena?

Vem chegando o verão, o calor no coração... Essa magia colorida são coisas da vidaaa... Sério, cara... Tá um calor digno das terras de Tio Hades agora (algumas partes, claro).
Ah, chega de enrolar... Vamos logo ao desfecho da batalha



Capítulo XVIII – Troque suas Pilhas

No Santuário de Athena, Shunrei continuava a rezar na Casa de Libra acompanhada de Geki e Jabu, quando os sinos começam a soar. O Santuário estava sendo invadido:
-SHUNREI! – gritou Jabu, correndo em direção a saída da Sétima Morada Zodiacal – PODE SER PERIGOSO LÁ EM BAIXO! FIQUE! AQUI VOCÊ ESTARÁ SEGURA.
-NÃO! Eu irei com vocês! Já cansei de me sentir inútil.
-FAÇA O QUE QUISER, MAS SE ACONTECER ALGUMA TRAGÉDIA, NÃO QUERO OUVIR AS LAMURIAS DO SHIRYU AO PÉ DO MEU OUVIDO!
Utilizando o caminho secreto, por trás do Zodíaco Dourado, os três chegaram rapidamente à parte baixa do Santuário, onde os soldados rasos e os outros Cavaleiros de Bronze enfrentavam um grupo de Cárites menores, enviados por Afrodite:
-FIQUE AQUI! E NÃO SE MEXA! – Ordenou o Cavaleiro de Unicórnio a namorada de Shiryu, virando-se em seguida para os guerreiros inimigos – DESGRAÇADOS! COMO OUSAM MACULAR O SAGRADO SANTUÁRIO DE ATHENA COM ESTES SEUS PÉS IMUNDOS? O PODEROSO JABU LHES CASTIGARÁ POR TAMANHA INFÂMIA: UNICORN GALLOP!!
Com seu golpe, Jabu feriu alguns soldados. Geki também estava ajudando e logo não restava quase nenhum soldado da deusa do amor no local. Quase, porque sem que eles percebessem, um deles se aproximou de Shunrei que, no reflexo, acertou-lhe um preciso golpe de kung-fu, deixando-o desacordado e assustando os Cavaleiros de Bronze:
-O Que foi? Achavam que eu ficava nos Cinco Picos apenas pedindo aos deuses que protegessem o Shiryu??
-E... E não era? – perguntou o cavaleiro de Urso assustado.
-Ah! Dá um tempo! Nas muitas horas de tédio, o Mestre Ancião me ensinou muitas coisas, inclusive Kung-fu... Então, se não tiver essa historia de cosmo, eu posso enfrentar uns dois ou três soldados.
-E dá-lhe Shunrei – riu Jabu.
Enquanto isso, no Templo de Afrodite, a enfurecida deusa ainda espancava Raymond violentamente, quando uma luz dourada invadiu o local e revela a imagem dos verdadeiros Guardiões de Athena. Apenas o calor de seus cosmos despertou Ricky, Rubén, Sergio e restabeleceu Angelo e Raymond, que enfim se soltou dos ataques de Afrodite:
–Aaaah...! Finalmente os verdadeiros apareceram... – debochou Nena – O que foi? Cansaram da vidinha de cantar, dançar e conquistar menininhas, hã?
–Está enganada... – respondeu Seiya – Foi Athena que nos trouxe aqui.
–COMO?! Ela está em outra dimensão! Não pode usar seus poderes para-...
–Mas ela tem força de vontade! – indagou Shiryu – E é mil vezes mais poderosa que você.
–ORA SEUS...!
Afrodite lançou um raio de seu espelho sobre os rapazes, mas não surtiu efeito, graças a uma barreira criada com o cosmo dos mesmos. Ela insiste, e, aproveitando-se disso, Seiya enfim revela o segredo das cópias de suas antigas Armaduras a seus amigos:
–Então é por isso que eles estão tão debilitados! – concluiu Hyoga.
–Sim. Desculpe não ter contado a vocês antes... – completou o irmão de Seika – Mas imaginei que eles enfrentariam apenas semideuses... O mundo estava em paz, poxa!
–Você fez errado em não contar, mas agora é tarde! – disse Shiryu.
–Não podemos quebrar o acordo, então... Vamos ser as pilhas deles! – concordou Shun
–Concordo!!! – apoiou Ikki – ESCUTEM MECHANIC SAINTS! NÃO É HORA PARA FRAQUEJAR! DEIXAMOS ATHENA NAS MÃOS DE VOCÊS, NÃO FOI? ENTÃO, TRATEM DE TIRÁ-LA DAQUELE ESPELHO!
–M-mas... E a Nena?! – lamentou-se Raymond.
–ELA NÃO É MAIS A DOCE GAROTA QUE VOCÊ CONHECEU RAY! ESQUEÇA-A! – advertiu Ricky
–EU... NÃO POSSO!
–Raymond... Ray, mi amor... Você vai mesmo me ferir? – a deusa tentava confundi-lo – Vai mesmo querer me matar?!
–Eu não tenho escolha... Você não é mais a Helena... No eres más mi Nena!
Ray... No...
Raymond começou a fazer a marca da constelação de Fênix no ar, cantando o refrão da música preferida da namorada. Entretanto isso era só uma forma de distraí-la, já que ele trocava olhares com Angelo, que logo entendeu o plano. Afrodite derramava lágrimas, ainda tentando manipular Raymond, porém já previa o fim de sua vida:
- Don't you leave me, nena. Don't you leave me, nena, nena no! nena no! I don't wanna miss you I just wanna give you a kiss...  Adeus Nena... Adeus, meu amor… HOUYOKU-...  
-NO RAYMOND!!!
Em um milésimo de segundo, Angelo usou suas correntes para pegar o espelho da deusa e atira-lo no chão, libertando Athena e Kiki:
–MALDITO! VOCÊ ME MANIPULOU!
–Não é isso que você faz com o sentimento das pessoas, Afrodite? – exclamou Athena, tomando a linha de frente.
–Mas eu posso! EU SOU A DEUSA DO AMOR!
–Isso não te dá o direito de brincar com esse sentimento tão puro!
–ATHENA! SUA ARMADURA! – gritou Seiya, lançando a miniatura da armadura da deusa da guerra no ar, que recuperou sua forma e revestiu o corpo da jovem.
–Agora estamos em pé de igualdade! Se bem que, você está sem sua arma... Então... Basta bani-la deste mundo e esperar sua reencarnação nos próximos 200 anos...
Saori apontou seu cetro para Afrodite, que fechou os olhos esperando o pior: aquele realmente seria o seu fim. A deusa da guerra começou a elevar seu cosmo e se preparava para o golpe final, quando Raymond entrou na frente da deusa do Amor:
–NÃO ATHENA! NÃO A MATE!
–Raymond... Por quê...? – espantou-se Saori, cessando o golpe.
–Isso tudo é culpa minha... Se a Nena virou esse monstro...
–MONSTRO?
–Desculpe a palavra, minha princesa... Mas, continuando... Se a Nena fez tudo o que fez, foi porque eu não respeitei os sentimentos dela...
–Ray...
–Helena... Nena... Eu te amo. Sei que fui um ingrato, insensível e desalmado dando em cima da Saori. Mas eu te confesso aqui na frente de todo mundo que apenas fiz isso para irritar o Seiya... Para ver se ele tomava coragem e se declarava para ela de uma vez.
–Há! E você espera que eu acredite nisso?!
–Desculpe a intromissão, mas... É verdade... – confirmou Ricky. – Não passava de um plano que acabou dando errado... Inicialmente eu seria a isca, mas... Acabei por me encantar por outra garota... – hesitou por alguns instantes, mas finalmente concluiu a frase – Pela irmã do Seiya.
-O QUÊ? COMO ASSIM VOCÊ TÁ DE OLHO NA MINHA IRMÃ, SEU PANGARÉ RECICLÁVEL?! – invocou-se Seiya, querendo partir para cima do rapaz.
-Relaxa, brother! – acalmou-o Shiryu, segurando-o por uma das asas da armadura de Sagitário. – Depois você se acerta com ele.
-Isso – completou Shun, apontando para Ray e Nena – Tem coisa mais importante rolando aqui.
–Então... Ray... – balbuciou Nena, entre lágrimas.
Shiiiiu... Deixa-me terminar de falar... Não querendo ser clichê, mas já sendo... NENA, EU TE AMO! SOFRO,VIVO E MORRO POR VOCÊ! ME PERDOA?
Ay Ray!! É claro que eu te... Te perdôo!
Os dois selaram a paz com um beijo apaixonado. Athena, auxiliada por Kiki, resolve curar as feridas de Marin, June e Shina. Enquanto isso, os Mechanic Saints conversavam com Seiya e os outros:
–No fim... O acordo acabou sendo quebrado... – brincou Ricky.
-QUEBRADO UMA OVA, CRIATURA! – irritou-se Seiya – Nos não intervimos na luta. Viemos aqui apenas para servimos de “pilha” para vocês.
–Como é que é?! – ficou sem entender Sergio.
Ay Ay... Eu esperava que pelo menos você e o Rubén tivessem percebido! – manifestou-se Angelo – Vocês não perceberam em nenhum momento que, quando a Shina, a Marin e a June elevavam o cosmo, vocês derrotavam o inimigo? E, quando chegaram aqui no Templo para confrontar Afrodite, ela primeiro tratou de se livrar das garotas e, quando vocês atacavam, cada vez seus golpes enfraqueciam?
-Sim, reparei... Mas, o que tem isso a ver? – interrogou Rubén.
–Nos somos, literalmente, Cavaleiros de Brinquedo! Nossas armaduras não funcionam se não tiver uma fonte de cosmo próxima, funcionando como se fosse uma pilha!
–Mas... Então por que você foi sozinho com o Raymond? – perguntou o Mechanic Cygnus novamente, ainda sem entender nada.
–Eu não sei por qual motivo... Acabei por desenvolver uma fraca cosmo-energia.
–QUÊÊÊÊ???! – espantaram-se todos, exceto Hyoga, que tinha levantado essa Teoria mais cedo.
Não querendo me intrometer... Mas já me intrometendo... – riu Marin, já recuperada de seus ferimentos, juntando-se aos rapazes – Rubén, Sergio e Angelo eram muito esforçados.  Durante esse mês, enquanto não fazíamos nada no Santuário, eles procuravam a mim e a Shina para treinar. Não demorei a perceber que o Angelo tinha um poder oculto. Então passei a treiná-lo com mais ímpeto, tentando estimulá-lo a libertar esse poder... Posso dizer que ele é melhor aluno que você, Seiya.
–Ah... Dá um tempo, Marin! – invocou-se o cavaleiro, bagunçando os cabelos.
Todos começaram a rir. Enfim a paz tinha voltado e, dessa vez, parecia ser definitivamente. Como o trato da troca de papeis entre o Menudo e os Cavaleiros de Athena ainda não tinha acabado, Seiya e os outros ainda era The Guardians e teriam que voltar para Athenas, encontrar Darrian e dar uma boa explicação para a imprensa sobre seu sumiço durante o programa, após aquela luz dourada iluminar o palco. Do outro lado, Athena, Kiki, os Mechanic Saints e as Amazonas voltariam para o Santuário. Porém ainda havia uma questão a ser resolvida:
-Nena... Para onde você irá agora? – perguntou Raymond, segurando as mãos da namorada, enquanto eles esperavam o navio sair do porto.
–Eu estou um trapo! Nenhum hotel me aceitaria assim... Mesmo com todo meu prestígio e beleza... O jeito é voltar para Puerto Rico...
–Vamos até Athenas conosco... – sugeriu Saori – De lá eu faço um telefonema e, em questão de minutos, um jato ou helicóptero de minha Fundação te deixará em segurança no Japão. Pode esperar por nós na minha mansão...
–Mas um mês é tanto tempo... Não ficarei a vontade...
–Eu já sei! – intrometeu-se Seiya. – Nena...
–Helena para você, Cabrón! – advertiu, Raymond
–Como queira... Helena... O Darrian estava com uma ideia de produzir outro videoclipe nosso, talvez seja o ultimo... Ele tava pensando em chamar alguma atriz. Bem, já que você é atriz e não está muito a fim de voltar para Porto Rico agora... Que tal viajar conosco pela Europa o resto desse mês? Assim o tempo passa mais rápido e você se diverte. Ah, relaxa Ray, eu não vou dar em cima da sua garota!
–Até por quê... Sua deusa é outra, não é mesmo? Uhuhuhahahaha... – riu a reencarnação de Afrodite, dando uma piscada para o Cavaleiro de Pegasus, deixando-o com o rosto vermelho.
–É... É... É... Então, você aceita ou não?
–Alguma objeção, Raymond?
–Nenhuma... Esses caras são o bicho! Você vai se divertir!
A loira sorriu e deu um abraço apertado no namorado. Os outros presentes conversavam enquanto aguardavam a hora do embarque. Um pouco mais afastados estavam Ricky e Seiya, que conversavam um assunto mais particular:
-Então... Quer dizer que o senhor está interessado na minha irmã?
-Estou sim, Seiya... O que me diz?
-Bem... Não posso falar muita coisa... – o japonês lhe estendeu a mão. Aliviado, Ricky a apertou e até recebeu um meio sorriso do rapaz. As mãos finalmente se soltaram e Seiya virou de costas, deu dois passos e o chamou – Ah, só mais uma coisa, Ricky...
-O quê?
-Daqui a um mês, quando eu regressar ao Japão, iremos resolver isso de Pegasus para Pegasus de brinquedo.
Um frio subiu pela espinha do rapaz. Mesmo sendo incapaz de queimar o cosmo, certamente pode sentir a hostilidade presente no cosmo do Cavaleiro quando fez a “ameaça”. Engoliu seco e nada disse, apenas uniu-se a Athena e seus companheiros.
O navio para Athenas enfim partiu. A Ilha de Creta e o Santuário de Afrodite ficaram para trás tal como as dolorosas lembranças da batalha. Em poucas horas, eles chegaram ao Porto de Athenas, onde se despediram: Athena, Kiki, os Mechanic Saints e as garotas seguiram para o Santuário, enquanto Helena e os The Guardians vão, encapuzados e de táxi, para o hotel, onde encontraram Darrian arrancando os cabelos:
–AAAAAAH! VOCÊS FINALMENTE APARECERAM!!! EU PENSEI QUE TINHAM SIDO ABDUZIDOS!!!
–Ah, Darrian! Dá um tempo... Deixa de ser dramático! – zoou Seiya, dando um tapa na cabeça do produtor – Athena precisou de nós... Na verdade, as Armaduras de Ouro nos tiraram de lá.
–AIII! NÃO VEM COM ESSAS HISTORIAS DE MITOLOGIA E ARMADURAS PARA MIM QUE EU NÃO ENTENDO NADA! AINDA BEM QUE ARRUMEI UMA BOA DESCULPA PARA A IMPRENSA...
–Disse que fomos abduzidos? – debochou Ikki.
–Não, criança! Disse que foi um efeito final da apresentação e que vocês deixaram o estúdio de helicóptero. Por isso ninguém vos encontrou nos camarins.
Ah! Até que você é inteligente, hein! – riu Hyoga.
–Ai! Vocês garotos me tiram do sério! Amanhã vocês têm uma tarde de autógrafos e... HELENA?! Helena Noriega? É você mesma??!
–Não, idiota! É o cosplay dela! – debochou, novamente, Ikki.
–Co... Cosplay?
–Ah, esquece! É ela mesma... Como você não quer saber nada que envolva Mitologia, só posso te dizer que ela veio atrás do Ray. Como estamos nessa troca, ela vai viajar o resto da turnê conosco. E... Se você quiser, ela também pode estrelar aquele videoclipe que você falou que íamos fazer.
–AAAAAH! BÁRBARO SEIYA! VOCÊ FINALMENTE PEGOU O ESPIRITO DA COISA!
–Ah, Darrian... Sempre tão estúpido! – invocou-se Helena. – Bem... Alguém vai ter que me ceder um quarto...
–Pode ficar com o meu... – sorriu Shun – Eu vou ficar com meu irmão...
–Está certo! Então vão dormir, porque amanhã temos muita coisa a fazer! – ordenou o produtor.
Durante o resto daquele mês, o The Guardians cumpriu sem reclamações a agenda de Darrian. Quando deram por conta, já era hora de voltar ao Japão e relatar aos Mechanic Saint como era a experiência de serem pop stars.   


TROQUE SUA PILHAS, TROQUE SUAS PILHAS DE ALEGRIIIIIIIIIIIIAAA! TROQUE SUAS PILHAS, TROQUE SUAS PILHAS DE AMOR *guitarrinha* TROQUE SUAS PILHAS, TROQUE SUAS PILHAS, AAAAAAAAAAAAAAAASSIIIM... TU-DO-VAI-MU-DAR PRUM MUNDO MUITO MEEEELHOOOOOR
AY AY... Acho que essa é a única música que eu gosto do Álbum “Mania” (sim, é aquele que toda mãe teve e que, graças a isso, tenho quatro cópias. Afinal, meus amigos roubam suas mães e me dão de presente. Um amor só huehue).
O que acrescentar sobre esse capítulo? Nada... Só posso dizer que o fim se aproxima...
Cara, eu sei que o Ricky é gay, mas precisava de uma explicação para ele ter parado de dar em cima da Saori. Podia ser o Grande, Poderoso e Sexy Jabu, mas eles só se conheceram quando os Mechanics Saints foram para o Santuário... Então vamos deixá-lo com a Seika mesmo, afinal... Esse romance não vai muito longe! (Dei Spoiler, e daí?)

Eu emputecida
Ah! Tem duas notas que fiquei devendo no capítulo anterior. A primeira foi que errei uma coisa na biografia do Rubén. Ele não entrou no lugar do Robby Rosa, mas sim do Charlie Massó. O Charlie saiu no começo de 87 e entrou o Ralphy. Beleza, pouco tempo depois, o Robby brigou com o Edgardo Díaz (dono do grupo) e picou a mula. Como não tinha ninguém treinado para substituí-lo, chamaram o Charlie de volta. Eu vi isso em um blog Argentino tempos atrás e me senti enganada... Até que achei o lindo livro “Menudo – El reencuentro con la Verdad” (tá em espanhol) e, após horas de leitura, confirmei o fato. Estou emputecida por ter sido enganada tantos anos (apesar de saber que o Robby deixou o grupo com menos de 18 anos para seguir carreira solo).
A segunda nota é que, no começo da batalha, disse que não colocaria o Ricky dançando "Dame Más" para enfrentar o Eros. Semanas atrás, comecei a ver o “Saint Seiya Super Musical” e me deparo com BATALHAS DANÇANTES E CANTANTES!!! Sério... Estou em choque. Quem ainda não viu, pode clicar aqui e assistir.

Tia Myu já falou demais... Agora ela vai dormir que tem que trabalhar amanhã! (ia dormir, afinal o Rogerinho acordou durante a edição do capítulo)
Quero comentários.
Dulces Besos de Chocolate


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