domingo, 12 de outubro de 2014

[FANFIC] No és una Ilusion

AAAAAAAAAAAAAH!
Vocês sabem que estou sem PC, não vou me justificar!!
E outra: vocês não comentam. Eu escrevo por mero amor hehehehe

PS: chorei pacas escrevendo este capítulo. Vamos lá?

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Capítulo IV

Darrin estava na cabine de som. No palco, as Cover Girls terminavam de passar sua ultima música. Na "platéia", Saori, Tatsumi, Helena, Raymond, Kiki, Miho, Seika, Tohma, Shunrei, Eire e June assistiam animados ao ensaio. Próximos a eles estavam Tina e Debbie, que, discretamente - ou nem tanto quanto pensavam - analisavam os movimentos de Mariah e Ruben. Claro que a ruiva percebia e, incentivada por Sergio, que, como todo bom aquariano, adora assistir uma discórdia, estava mais carinhosa que o normal com o namorado. Angelo, Robet e Ricky assistiam a tudo dando risada. O "The Guardians" não estava ali com eles. Preparavam-se nos bastidores, pois eram os próximos a subir no palco:
-Muito bem, meninas – ecoou a voz de Darrin pela arena. Ele não era técnico de som, mas o perfeccionismo que o perseguia, obrigava-o a dar pitaco na mesa de som – Agora podem aproveitar as horas que faltam para o concerto. Só não me percam a voz, pelo amor de Jeová!
-Pode deixar, DM. – respondeu Angel rolando com os olhos, enquanto deixava o palco com as companheiras.
-Os microfones dos Guardians estão ok?
-Em nossas mãos, Darrin – respondeu Seiya, entrando no palco. Por mero instinto e mania, Saori gritou seu nome, tapando a boca em seguida – Guarde isso para a hora do show, Saori-chan.
-Éé... Guarde isso pro show, Saori-chan – resmungou Darrin – Preciso que coloquem os microfones em seus devidos pedestais. Vocês não dançam mais, está lembrado?
-Graças a Athena, Darrin...
-Ou não... Acho que ela gostava de seu rebolado, Seiya – debochou Sergio.
-Nem tanto, Sergio – respondeu Saori –Eu prefiro ele assim, mais rock'n roll.
-Aah, mas vamos falar com alguém que manja de rebolados... – insistiu o Menudo – Mariah... Quem rebola mais: O Pocotó ou o Ruben?
-Eu vou te dá o Pocotó no meio da cara, patinho mecânico!
-Deuses! Parem de brigar – riu a ruiva – O Seiya não nasceu pra rebolar. Claro que meu Rub tem o melhor rebolado dessa arena.
Ao terminar a frase, deu-lhe um beijinho de esquimó, terminado em um selinho. Do outro lado, o alvo foi atingido com sucesso: Debbie estava tomada por uma expressão que misturava raiva, inveja, nojo e desprezo. Em seguida, virou de costas e saiu caminhando:
-Eu volto na hora da MINHA passagem de palco. O ar aqui está meio insuportável. – parou no meio do caminho e, sem se virar, indagou – Vem comigo, Tina?
-Claro... – olhou para Mariah e piscou. Em seguida, apenas mexeu os lábios e a ruiva captou a mensagem.
"Continue provocando-a"
A modelo sorriu, enquanto via a amiga se afastar. Enquanto isso, Seiya e os outros já haviam ajustado os pedestais e colocado os microfones nos mesmos:
-Podemos começar agora, Darrin? – Perguntou Shiryu, após conferir a afinação de sua guitarra.
-Devem.
Hyoga bateu as baquetas três vezes e o rock tomou conta da Miami Arena. June, Shunrei, Saori, Seika e Eire eram acostumadas com as passagens de som, que eram quase tão enérgicas quanto os show dos rapazes, porém esta era a primeira vez de Miho. A professorinha estava deslumbrada. Óbvio que, após quase 10 anos, a paixonite que nutria por Seiya finalmente acabou. Ela e Saori eram amigas e, mesmo que não fossem, ela conhecia o atual Cavaleiro de Sagitário há tanto tempo que seria mesquinho de sua parte não apoiar o namoro dos dois. O problema é que ela estava se apaixonando de novo e, na sua visão, pela pessoa errada: Ikki.
A cada nota que o irmão de Shun tocava em seu baixo, a garota exalava um suspiro. As outras estavam muito ocupadas delirando por seus namorados no palco, portanto não percebiam a cara de boba apaixonada da professorinha. Entretanto havia alguém ali que, por mais que ela tentasse disfarçar, notaria o que ela sentia. Claro que falamos de Helena Noriega, ou melhor, Afrodite, a deusa do amor:
-Ei, Miho... - chamou-a disfarçadamente a deusa, colocando a mão em seu ombro. –Vamos comigo ao Toalete? Preciso retocar minha maquiagem.
-Mas porque eu, Helena? Achei que preferiria ir com a Saori ou com a Mariah de quem você é mais próxima.
-Hm... Sim, é verdade, mas a Saori está ocupada babando pelo Pocot-... Digo, pelo Seiya e a Má está matando a saudade do Rubén... Enquanto você...
-Não tenho ninguém...
-Mas exala suspiros de paixão a cada movimento do Kai – a resposta veio em forma de telepatia, assustando a professorinha – e, antes que você pergunte como sei disso, lembre-se que eu sou a deusa do amor.
Os olhos negros de Miho se abriram e encararam a loira, que abriu um sorriso e disse em voz alta:
-Então, vamos comigo?
-Claro.
Seguiram juntas até o tolete feminino. Antes de entrarem no local, Helena localizou uma das moças responsáveis pela limpeza e, astuta, solicitou a placa amarela com os dizeres "interditado” que são usadas quando os sanitários estão em limpeza ou manutenção. A moça não queria dar a princípio, porém a loira deu o seu jeitinho. Logo, as duas moças estavam sozinhas no local:
-E então? – disparou, Miho, cruzando os braços – Por que me chamou, Helena?
-Como disse, pretendo te ajudar, garota. – respondeu sorrindo, enquanto se sentava no balcão de mármore que servia de apoio aos lavatórios.
-E por que acha que preciso de ajuda?
-Oras, obvio! Você sofreu por anos um amor não correspondido e, agora, gamou pela figura mais difícil de toda a confraria de Athena! – a loira passou a mão nos cabelos.
-Mesmo com toda sua ajuda... Ele não vai reparar em mim.
-QUE-RI-DA! Não questione meu poder, morô? Senão faço uma versão anos 80 de “Sonhos de uma Noite de Verão” e te deixo cegamente apaixonada por um burro. E NÃO ESTOU FALANDO DO SEIYA! – suspirou – desculpe minha exaltação, mas apenas decidi te ajudar porque sei que ele já reparou em você.
-Quando?
-Normalmente não uso meus poderes com mortais, mas... Abrirei uma exceção para você. E faço isso porque meu lado “humano” – fez aspas com as mãos – te considera uma amiga. Observe atentamente o espelho – disse, saltando da bancada, ficando ao lado da japonesa, com o cosmo levemente elevado – Vou te mostrar cenas da vida amorosa do garoto flamejante.
-Mas... Isso não é...
-Invasão de privacidade? Claro que não... Eu sou a deusa do amor, lembra? Mesmo como cristã você sabe disso. Apenas observe, sim? 
-Está bem.

O reflexo das duas desapareceu do espelho do banheiro e se transformou em um turbilhão cor de rosa, até começar a mostrar cenas da vida de Ikki. O primeiro salto, obviamente, foi na Ilha da Rainha da Morte:
-Te apresento Esmeralda, o grande amor da vida de Ikki – a deusa narrava, enquanto as imagens do cavaleiro e sua antiga amada eram exibidas no espelho como se fosse um filme romântico. – Ela era o único motivo que não o levou a enlouquecer naquele inferno. Infelizmente... Ele acredita ter causado a morte dela quando se recusou a matar o mestre.
-Deus... – as mãos de Miho foram a boca, enquanto seus olhos marejaram – Eu não sabia que...
-Calma... Segura o choro mais um pouquinho. Um salto mais recente... A batalha contra Hades. – Novamente, o turbilhão cor de rosa apareceu no espelho e imagens do Tártaro foram exibidas – Resumindo, mais uma vez, em um cenário infernal, Ikki encontrou uma donzela. A irmã de Hades, Pandora Heinsten... Bem, na verdade, ela era filha da mulher que trouxe ao mundo a alma de Hades nesta era e responsável por guardar sua alma...
-Você disse que ia resumir...
-Ah é, desculpe. – novamente mexeu nos cabelos loiros, e continuou – Pandora via tudo em cinzas, como um filme antigo. Quando ela encontrou Ikki no inferno, sua visão e suas lembranças foram devolvidas. Como agradecimento, a moçoila resolveu trair Hades e mostrar ao Ikki como chegar aos Campos Elíseos e aí, já sabe o que aconteceu, não é?
-Sim... – respondeu já aos prantos – Ela pagou com a vida.
-Isso mesmo. – suspirou – Bom, agora vamos falar de coisas boas. Enxuga essas lágrimas aí, que agora vamos ver algo que vai te interessar...
-O qu-... Essa é?
-Sim. A ceia do Natal passado na Mansão Kido. Naquela noite você estava diferente, lembra?
-Eu... Apenas estava arrumada.
-Não... Aquela Miho era diferente. A essência e as atitudes eram a mesma, porém a imagem era outra.
-Não entendi.
-Repare no Ikki. Durante o jantar, o olhar dele passeou várias vezes por você. Nos seus gestos, sorrisos e até algumas palavras foram ouvidas com atenção. E sabe o que despertou isso nele?
-Eu estar arrumada?
-Não apenas isso. Você transmitia confiança. – o cosmo da deusa se apagou e as imagens sumiram do espelho – Se o Ikki não olha para você agora é pelo mesmo motivo pelo qual o antigo Cavalinho Alado não te olhou por anos: ele te enxerga como a doce e frágil professorinha do orfanato...
-“Os Filhos das Estrelas”
-Isso aí que você disse. O Ikki tem tendência a gostar de garotas frágeis, mas com atitudes desafiadoras. Esmeralda era filha de seu mestre, por muitas vezes fugia para cuidar das profundas feridas causadas pelo treinamento. Pandora era serva de Hades e traiu seu deus para guiá-lo a batalha final. – Helena a encarou – Você tem que mostrar seu diferencial, Miho! Desperte a mulher que você é e deixe a professorinha no orfanato!
-Eu... Não sei como.
-Confie em mim... Não como deusa, mas como amiga. – sorriu. – Assim que acabar a passagem de som iremos as compras, cierto?
-Tudo bem. Confio em você, Helena.
As duas se abraçaram e saíram do banheiro. Quando voltaram ao local do palco, Mariah e Saori a olhavam assustadas. A deusa do amor logo entendeu o motivo:
-Relaxem... Apenas estava ajudando uma alma apaixonada. – respondeu telepaticamente, apontando com o olhar para Miho.
Claro que ambas ficaram sem entender, afinal não poderiam imaginar por quem a professorinha poderia estar apaixonada. Infelizmente, a conversa fez com que as duas perdessem a passagem de som dos Guardians e, quem estava no palco agora eram os rapazes do Menudo. Debbie também já havia voltado ao palco, mas ainda mantinha distância, junto com Tina. Ambas tinham um sorriso estranho na face, mas não fazia diferença: Mariah estava pouco se lixando para a cantora, apenas prestava atenção em seu namorado, que cantava uma música em inglês, presente no novo álbum da banda, “Sons of Rock”:
-I was feeling so bad. I asked my family doctor just what I had. I said "Doctor... Mr MD... Now can you tell me What's ailin'me?” He said "yeah, yeah, yeah, yeah, yeah"... Baby, please... All I really need... Is Good Love...
Conforme o porto-riquenho cantava, a ruiva balançava o corpo, afinal o ritmo era contagiante. Para sua infelicidade – ou não – a passagem do grupo acabou e ela sentiu uma pontada em seu peito quando Darrin falou da cabine de som:
-Debbie... Sua vez, por favor.
-Estou indo – ela gritou, correndo em direção ao palco, não sem antes lançar um sorrisinho sarcástico para a modelo, que foi respondido não da mesma forma, mas com uma pose de confiança.
-Boa sorte.
-Obrigada, querida... Mas sou profissional, não preciso de sorte.
-Que isso, querida... Todos precisam de sorte na vida. – e, ainda mantendo a pose, foi ao encontro de Ruben, que acabara de descer do palco.
Era verdade que a antiga amazona de Águia nunca ouvira sequer uma música da cantora Nova Iorquina, mas não podia negar que ela tinha talento. Sentiu até vontade de dançar, mas preferia guardar essa reação para a hora do show. Por enquanto, queria curtir ao máximo a companhia do namorado. Sabia que nada podia incomodá-la... A não ser o fato de que, de cima do palco, Debbie notou que o ex cantarolava inconscientemente a música entoada por ela naquele momento:
-♫ Oh, can't you see I'm not fooling nobody. Don't you see the tears are falling down my face, since you went away.  Break my heart, you slipped away. Didn't know I was wrong. Never meant to hurt you, now you're gone... Oh oh oh oh oh ♫
Os olhos da loira buscavam os de Ruben e, quando finalmente se encontraram, o porto-riquenho se calou. Debbie sorriu entre a melodia, principalmente quando percebeu que finalmente havia quebrado a postura firme de Mariah:
-Pois bem... Já que a magoou tanto, console-a.
E saiu andando. O menudo ficou atordoado e, sem entender o que tinha acontecido, tentou ir atrás dela, mas foi bloqueado por Sergio:
-Fica aí! – indagou, segurando o companheiro de banda pela manga da jaqueta – Eu vou buscá-la e explicar tudo. Começa a prestar atenção, cara!
-S-sim... – apenas balançou a cabeça. Além de confiar em Sergio, sabia que ele usaria as palavras certas com a ruiva, afinal ele tinha outra visão do mundo.

***

-Merda! – exclamou a ruiva, batendo a porta do camarim. O copo de licor anteriormente deixado em cima da mesa de canto foi entornado de uma só vez – Ela tá querendo guerra... E ele ta caindo no joguinho! Ai deuses! Deuses! DEUSES! Me deem um sinal, me mostrem um caminho.
Alguém bateu na porta. Pensando em três possibilidades – Saori, Helena ou Ruben – a ruiva abriu-a
despreocupada e tomou um susto quando viu Tina:
-Desculpe vir aqui, mas me preocupei com você. O que aconteceu? Você murmurou algo para o bonitão e saiu correndo depois.
-Ah... Pode ser besteira da minha mente, mas parecia que aquela maldita estava cantando para ele.
-E estava... Ela disse que ia fazer isso.
-O problema foi que...
-Ele estava cantando? Sim... Ele sempre gostou dessa música...
-Ah...
-Você não sabia, não é mesmo?
-Não...
-E o que mais você não sabe?
-Muita coisa... – a ruiva murmurou, sentando na cadeira de frente a penteadeira.
-Então... – a atriz prosseguiu, colocando as mãos ternamente em seus ombros – Acha que vale a pena lutar por esse amor?
-Estou... Confusa... Preciso ficar sozinha para pensar.
-Claro. Eu te entendo... – respondeu, se afastando em direção a porta – Se precisar, só chamar.
-Sim, Tina.
A atual hospedeira da deusa Eris fechou a porta e teria dado uma gargalhada enfadonha, se não tivesse dado de cara com Sergio:
-A Má está ai dentro? – perguntou o rapaz, estranhando a presença da atriz no local, mas sem nada dizer.
-Sim... Ela ta meio down, por isso vim aqui.
-Claro... – rolou com os olhos – Eu só espero que você não seja a agente dupla nessa história, Yothers.
-Do... Do que está falando?
-Eu sei que você é muito amiga da Deborah. – falou sério – E espero que não esteja fazendo nada para magoar a Mariah, ou...
-OU O QUÊ?!
-Nada... Eu não sou um cara de ameaças, mas fique sabendo que a Má sabe se defender e, caso o emocional não permita que ela o faça, há pessoas que lutarão por ela.
-Deveria lutar por si mesmo, Gonzaléz.
-O que quer dizer com isso?
-Hm... Acha mesmo que será o vocal oficial quando o Ricky fizer 18 anos ano que vem? – sorriu de lado.
-Ordem de sucessão... Eu sou o próximo, depois Rubén, Angelo, Robert... É assim que funciona. Você não me atingirá com isso...
-E o que acontecerá depois? A fama mundial desaparecerá... Tal como a juventude e a beleza. Bom, mas como um visionário, você sabe disso... Claro que sabe. Até mais ver, Gonzaléz.
Pela primeira vez, alguém deixou Sergio sem palavras. Porém isso não o abateu. Ele apenas respirou fundo e bateu a porta do camarim da ruiva:
-Má... Sou eu, Sergio. Posso entrar?
-Entra. A porta está aberta.
Ele o fez. Observou seu reflexo abatido no espelho e balançou a cabeça:
-Marin... Mariah... Águia... Aquilla... Não sei como prefere que eu te chame agora, mas... Onde está aquela mulher forte que nos ensinou a lutar?
-Em algum lugar da Grécia... Em Miami, sou Mariah Aquilla. Modelo, apresentadora, aspirante a atriz... E uma tola apaixonada por um artista do momento.
-Realmente, eu não posso discordar disso.
-Imaginei.
Sergio sorriu de lado e passou a mão direita nos cabelos. A ruiva sabia o que este gesto significava: uma lição de moral cairia sobre ela:
-Aquilla... Você sabia que nosso destino é traçado pela nossa estrela protetora?
-É clar-...
-Shiu... Todos nós nascemos regidos por uma estrela. E essa estrela determina se seremos bons ou maus, inteligentes ou não, mundanos ou celestes. E, além dessa estrela, todos nós nascemos com um pequeno Universo, o cosmo. Poucas pessoas têm a habilidade de expandi-lo dentro de si. Você tem um cosmo incrível, Mariah. Um cosmo bom e caloroso que pode ser sentido a quilômetros de distância. Mesmo que ele esteja adormecido agora, é possível senti-lo. Cálido, envolvente, terno... Um cosmo forte, ao mesmo tempo em que é suave. O cosmo de uma guerreira de elite, que divide espaço sendo uma bela mulher. Uma Amazona de Athena, que mostrou que pode ser forte sem perder sua feminilidade. Uma modelo que mostrou ao mundo que pode haver beleza em um rosto limpo, uma beleza “clean”, como dizem aqui na América. E essa é você, Mariah Aquilla, a modelo, apresentadora e aspirante a atriz, porém também é você, Marin de Águia, uma dos 24 guerreiros que compõem a confraria prateada do exército de Athena.
-Sergio, você...
-E, apenas concluindo, o cabeção do seu namorado é um taurino desatento... Ele não presta atenção nem na própria sombra.
-Ai cara... Você é incrível!
Um abraço apertado foi trocado entre os dois. A verdade é que, depois que deixou a máscara, Marin e Sergio apenas conversaram profissionalmente, tanto que, há quase um ano, ele a tratava apenas de Mariah ou Aquilla, quando estava nervoso:
-Bom, agora que já está relaxadinha... Vamos voltar pro palco? O Darrin liberou uma baguncinha antes de voltarmos ao Hotel.
-Vamos sim.    
A ruiva limpou as lágrimas que haviam escorrido de seus olhos, respirou fundo e saiu do camarim. Sua confiança havia voltado, mas desapareceu e, agora, definitivamente, pois encontrou no meio do caminho algo que jamais esperava, porém temia em seu íntimo: Ruben e Debbie estavam se beijando.

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Notinhas :)

A música que Ruben canta é Good Lovin'
A música que Debbie canta é Foolish Beat
A Miho, a partir de agora, será representada pela Winona Ryder. (Em breve saberão porquê)
E sim, eu não sei NADA sobre as The Covers Girls.

Eu chorei. Mas não chorei porque a Mah está sofrendo (parte sim) e sim porque não consigo fazer a Debbie ser "vilã". Não consigo odiar essa mulher, gente.
Destaque para o Sergio, sendo um aquariano sabe tudo, como nós somos.

Enfim, espero que gostem e comentem... POIS NÃO SEI QUANDO ATUALIZAREI DE NOVO
Dulces Besos de Chocolate


 

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