sexta-feira, 8 de julho de 2011

Crônica da Madruga - O Juíz



Eu estava a toa na Net e decidi criar essa coluna. Eis aqui, a primeira Crônica da Madruga!
Neste primeiro post, falarei sobre o cara mais odiado no mundo da bola... Não... Eu não estou falando do Maradona... Estou falando do cara conhecido como Ladrão, Larápio, Filho de uma Puta e afins: O Juiz!
Antes de eu falar deste pilantra profissional, vou falar algumas características e curiosidades que poucos sabem...:

Qual a verdadeira função do árbitro?
Apesar de sempre pensarmos que é "ferrar nosso time" (o que muitas vezes, acaba por ser verdade), o Juiz (árbitro ou como quiserem chamar) tem como objetivo reconhecer se um lance foi legal ou não, coordenar a atuação durante o jogo, e por meio do apito anunciar tanto o início como o final da partida, além de fazer cumprir as regras do esporte, como a cobrança de faltas, pênaltis, expulsão, escanteio, entre outros. Sua atuação é fundamental, e sem ela, o jogo não se inicia. Falando o português claro: o filha da puta é importante.

O que é preciso para ser juiz ou árbitro de futebol?

Para ser um bom profissional desta área (existe algum?), é necessário ter gosto pelos esportes em geral, principalmente pelo futebol. Além disso, é importante apresentar as seguintes características: bom preparo físico e mental, capacidade de liderança, autoridade, imparcialidade (NEM SEMPRE VEMOS), bom senso, moralidade, honestidade (QUASE NUNCA VEMOS), paciência (ISSO NÓS, TORCEDORES, TEMOS QUE TER E MUITA, POR SINAL), capacidade de observação (ELES TEM ALGUMA?), conhecimento das regras do jogo, saber trabalhar sob pressão (SEM COMENTÁRIOS ¬¬) e, o item principal, que eles tem que possuir de sobra: coragem.
Ainda, de acordo com o regulamento da Escola de Arbitragem da Federação Paulista de Futebol, os candidatos a árbitro que se inscreveram até janeiro de 2007 para o curso de formação de juizes, deveriam apresentar as seguintes características:
  • altura mínima de 1,60m
  • nascidos entre os anos de 1977 a 1990
  • não serem portadores de doença ou defeito físico incompatível com a prática de arbitragem 


E, como brasileiro é curioso, vou agora ao item das CURIOSIDADES:


Nos primeiros anos do futebol, eram os próprios jogadores que acusavam as infrações, pois os ingleses acreditavam no cavalheirismo de quem participava do jogo. 
Esse hábito verificou-se, muitos anos depois, numa partida entre as seleções do Brasil e Argentina, disputada em Buenos Aires. Jogo duro, que estava empatado com o placar de 1 x 1, quando a Argentina marcou um segundo (PORRA!). Depois que o juiz havia confirmado o gol, acreditem: um argentino correu para ele e pediu para anular o gol feito porque havia cometido infração antes (Hoje em dia, não existem mais argentinos assim, fato) . É claro que, entre os fleumáticos ingleses, sempre havia os mais espertinhos, os "menos britânicos", que se continham e deixavam de acusar suas infrações, criando problemas. (Hoje em dia, estes são chamados de Argentinos)
A Liga Inglesa passou a buscar uma solução que veio em 1878, ao decidir pela colocação em campo de mais um participante, o "referee" (literalmente, significa árbitro), encarregado de apontar as faltas. Para assinalar o jogo faltoso, o "referee" ganhou, como equipamento, uma bandeirola vermelha de 15x15 centímetros. Três anos depois, isto é, em 1881, a bandeirola foi sendo substituída pelo apito, instrumento que, silvado, interrompia com maior facilidade o jogo. Essa evolução ganhou maior força a partir de 1894, quando se determinou que, as decisões do "referee" eram irrecorríveis. 
No Brasil, durante longo tempo, o "referee" foi chamado de juiz. A partir de 1964, quando ocorreu a revolução que implantou o regime militar, as autoridades recomendaram à imprensa que, para diferenciar o juiz de futebol do magistrado, se usasse outra designação surgindo, assim, a de Árbitro.

PONTO DE VISTA

O Árbitro é importante? Não vou mentir, é sim... Se, por ventura, ainda fosse como nos primórdios, em que os próprios jogadores apontavam suas infrações, seria mais bagunçado do que já é. Tipo, é só realizar a cena: Corinthians x Flamengo, em um Pacaembu lotado e acontece um lance duvidoso perto da área. Na boa, se eu fosse um zagueiro, jamais diria que tinha feito uma falta ali... Iria continuar como se naaaada tivesse acontecido... 
Entretanto... Ainda acho que, se o cara tem amor a MÃE, não deve se tornar juiz. Por que raios amor a mãe? Oras, reflitam, gente... Quando o dito cujo deixa passar aquela falta clara, o que dizemos primeiro: JUIZ FILHA DA PUTA! 
Conclusão: O juiz pode ser um imbecil, mas a santa mãezinha dele não tem culpa de ter parido um completo Asno! Acho que, depois dessa, criarei uma campanha: Não xinguem a mãe do juiz... Não, melhor não...

Espero que tenham gostado dessa nova sessão do blog.
Um beijo da ruiva!

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